Ao nascermos, o mundo espera que sigamos o seu padrão. Esse padrão, de modo geral, é ditado pelos costumes, crenças, ideologias e conceitos. No entanto, esse padrão não é cem por cento eficaz. Do contrário, ninguém teria ansiedade, depressão ou pânico. Desse modo, para existirmos, não basta que nos adaptemos ao que nos é transmitido pela família, religião e escola. Para não surtarmos, precisamos desenvolver nosso modo próprio de ser dentro dessa coisa toda que nos é – desde sempre – imposta. É por isso que ainda não inventaram melhor antídoto para as doenças mentais que o respeito pelas diferenças. A singularidade é a nossa única salvação. Infelizmente, muitos por covardia, acabam recalcando suas individualidades em nome do status quo. No entanto, como o recalcado sempre retorna, acabam realizando seus desejos – mais íntimos – de forma doentia em si mesmos ou nos outros. Não sei se é a sociedade ou se é a própria pessoa que se empurra para a sua própria infelicidade?! Evaristo Magalhães – Psicanalista
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