Na matemática existe o um, o dois e o três.
Não podemos transpor os números para a nossa existência. O dois pode ser mil na nossa relação com o tempo, com a sociedade e com as pessoas.
A matemática ensina que é possível encontrar o resultado exato se seguirmos corretamente todos os passos da equação.
Infelizmente, transpomos esse modelo para as nossas relações familiares e amorosas. Ou seja, a matemática nos ensina que a exatidão é possível – e a vida nos transmite o contrário.
Nós, ocidentais, sabemos muito de matemática e pouco de vida. É por isso que sofremos com nossas mazelas sociais, familiares e amorosas.
Na vida, pode não vir o dois, o três e o quatro depois do um. O que vamos fazer com isso?? É o que a psicanálise chama de subjetividade.
Evaristo Magalhães – Psicanalista
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